Um diário trata da relação pensante com a vida; entre o sujeito que a sente-pensando e o mundo que, aqui, não é o orbe, mas os objectos-ideias possíveis no caos-turbilhão da sensibilidade-emoção, i.é., entre o devir temático no ensejo do momento, actualizado ao ritmo do dia-a-dia dos dias, e a necessidade de ordenação conceitual.
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