Pinga que pinga e do pingo provém o respingo. Atingindo os recessos da vontade com tal impulso que faz ruir as defesas, de fileiras cerradas, contra a inacção.
Se, ao menos, não pinga que pingasse o mundo seria outra ostra e não casca vazia.
Se, ao menos, não pinga que pingasse o mundo seria outra ostra e não casca vazia.
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